Boa tarde, vou relatar, sumariamente a minha história de infertilidade. Depois de mais de um ano de tentativas para engravidar, recorremos a ajuda de especialistas para aferir qual seria o problema. Detectou-te Teratozoospermia no meu marido, com apenas 1% de morfologia normal e eu com muito baixa reserva ovarica. Inscrevi me logo na MJD e, enquanto aguardava a chamada para consulta do hospital público, fomos à clínica do Professor Alberto Barros em Junho de 2015. Em finais Outubro teríamos a nossa primeira consulta na MJD, no entanto, já não fomos porque graças à incrível equipa do professor AB e a Deus, engravidei em Setembro do único embrião que tivemos. Entretanto, e como o tento conspira contra mim e o meu menino já tem 18 meses e sempre quis dar-lhe 1 irmão, resolvi voltar a inscrever-me na MJD. Tenho consulta dia 24 de Janeiro. A minha pergunta é se não me colocarão entraves ao tratamento uma vez que já tenho um filho apesar de não ter sido feito no público? A legislação não é clara e depende da interpretação dos médicos. Sei que as listas de espera são enormes mas, ter um irmão é o mesmo de nunca mais se estar sozinho no mundo. Será que vão recusar fazer o tratamento?
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